Bradesco é condenado em R$ 500 mil por obrigar empregados a transportar valores sem escolta

15/06/2015 - A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou, por unanimidade, recurso do Bradesco contra a decisão que o condenou ao pagamento de indenização de R$ 500 mil a título de indenização por danos morais coletivos, por exigir que empregados do setor administrativo transportassem valores sem escolta. Segundo a Turma, o valor tem caráter pedagógico e não pode ser considerado exorbitante, tendo em vista a condição econômica da instituição financeira.

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Após vazamento de amônia, setor do JBS de Alta Floresta é interditado

10/09/2014 - O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT-MT) conseguiu na justiça a interdição do setor de desossa da unidade do JBS no município de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá. A liminar foi concedida na última segunda-feira (08), pela juíza Bruna Gusso Baggio, após um vazamento de amônia ter levado 17 empregados ao hospital da cidade na quinta-feira passada (04).

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Carvoaria de Tabaporã é interditada pela Justiça do Trabalho a pedido do MPT

29/08/2014 - A pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alta Floresta, justiça interditou totalmente, no início deste mês, a Carvoaria Barbosa, localizada na zona rural de Tabaporã, extremo norte de Mato Grosso. De acordo com o juiz que proferiu a decisão, Plínio Gevezier Podolan, da Vara do Trabalho de Juara, a intenção é evitar que a atividade nociva seja retomada ou perpetuada.

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TRT-MT mantém condenação do JBS por descumprimento sistemático de direitos trabalhistas

O frigorífico deverá pagar uma indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 2 milhões e corrigir a sua conduta, sob pena de multas que vão de R$ 5 mil a R$ 30 mil.

25/07/2014 - A 1ª Turma de Julgamento do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT) negou provimento ao recurso interposto pelo JBS S/A e confirmou na semana passada a condenação da empresa pelo descumprimento sistemático de obrigações trabalhistas na unidade de Juruena, onde laboram cerca de 220 empregados. A ação civil pública foi ajuizada em 2012 pelo procurador do Trabalho Jefferson Luiz Maciel Rodrigues e depois conduzida pela procuradora do Trabalho Fernanda Alitta Moreira da Costa.

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